Leiam abaixo o post no blog "notre place au soleil" :
dimanche 29 novembre 2009
Jeitinho brasileiro
Leiam abaixo o post no blog "notre place au soleil" :
jeudi 26 novembre 2009
Est-ce que j’ai le droit de m’absenter du travail ?
Pour plus de renseignements consultez l'adresse:
http://www.educaloi.qc.ca/placepublique/dossier81/2
Rosendo Neto
mardi 24 novembre 2009
Ansiedade
mardi 3 novembre 2009
Decisão de Imigrar - Deuxième Partie
dimanche 27 septembre 2009
Teste TCF Quebec em Recife
mercredi 16 septembre 2009
Vende-se Tudo
Recebemos um e-mail com um texto de Martha Medeiros, que conta um pouco do momento que estamos vivendo agora, tem tudo haver com o nosso momento de desapego material e resolvemos transcrevê-lo aqui:
" Vende-se Tudo (Martha Medeiros)
No mural do colégio da minha filha encontrei um cartaz escrito por uma mãe, avisando que estava vendendo tudo o que ela tinha em casa, pois a família voltaria a morar nos Estados Unidos. O cartaz dava o endereço do bazar e o horário de atendimento. Uma outra mãe, ao meu lado, comentou:
- Que coisa triste ter que vender tudo que se tem.
- Não é não, respondi, já passei por isso e é uma lição de vida.
Morei uma época no Chile e, na hora de voltar ao Brasil, trouxe comigo apenas umas poucas gravuras, uns livros e uns tapetes. O resto vendi tudo, e por tudo entenda-se: fogão, camas, louça, liquidificador, sala de jantar, aparelho de som, tudo o que compõe uma casa. Como eu não conhecia muita gente na cidade, meu marido anunciou o bazar no seu local de trabalho eesperamos sentados que alguém aparecesse. Sentados no chão. O sofá foi o primeiro que se foi. Às vezes o interfone tocava às 11 da noite e era alguém que tinha ouvido comentar que ali estava se vendendo uma estante.Eu convidava pra subir e em dez minutos negociávamos um belo desconto. Além disso, eu sempre dava um abridor de vinho ou um saleiro de brinde, e lá se iam meus móveis e minhas bugigangas. Um troço maluco: estranhos entravam na minha casa e desfalcavam o meu lar, que a cada dia ficava mais nu, mais sem alma.
No penúltimo dia, ficamos só com o colchão no chão, a geladeira e a tevê. No último, só com o colchão, que o zelador comprou e, compreensivo, topou esperar a gente ir embora antes de buscar. Ganhou de brinde os travesseiros.Guardo esses últimos dias no Chile como o momento da minha vida em que aprendi a irrelevância de quase tudo o que é material. Nunca mais me apeguei a nada que não tivesse valor afetivo. Deixei de lado o zelo excessivo por coisas que foram feitas apenas para se usar, e não para se amar.
Desejo para essa mulher que está vendendo suas coisas para voltar aos Estados Unidos a mesma emoção que tive na minha última noite no Chile. Dormimos no mesmo colchão, eu, meu marido e minha filha, que na época tinha 2 anos de idade. As roupas já estavam guardadas nas malas. Fazia muito frio. Ao acordarmos, uma vizinha simpática nos ofereceu o café da manhã, já que não tínhamos nem uma xícara em casa.
Fomos embora carregando apenas o que havíamos vivido, levando as emoções todas: nenhuma recordação foi vendida ou entregue como brinde. Não pagamos excesso de bagagem e chegamos aqui com outro tipo de leveza.Só possuímos na vida o que dela pudermos levar ao partir, é melhor refletir e começar a trabalhar o desapego já."
mardi 28 juillet 2009
Desapego Material
Excluindo a parte da família e amigos, a grande dificuldade em fazer uma grande mudança de vida é o desapego material.
Ao longo de nossa vida vamos comprando, ganhando, herdando coisas que vão fazendo parte de nossa casa e nossa vida. Depois casamos ou nos mudamos e lá vamos nós levando todas as nossas coisas conosco. A casa vai ficando com nossa cara, e temos coisas que nunca usamos, mas que julgamos serem essenciais, porque são nossas.
Acho que o sentimento de posse nasce com a gente. E quanto mais cultivado é tal sentimento, mais sofremos para nos adaptar a mudanças e/ou nos desfazer de relacionamentos e objetos.
Resolvi falar de desapego material, pois vi isso muito presente na minha (nossa) vida no dia 18 de julho. Há um tempo estamos pensando o que fazer com as coisas da nossa casa: dar ? vender ? deixar no apartamento ? São muitas perguntas e poucas respostas....
Sabemos que levaremos muito pouco do que temos aqui no Brasil. Primeiro porque não vale a pena fazer uma grande mudança, e depois porque não sabemos sequer onde e como vamos morar, como sairemos daqui cheios de móveis e outros objetos de casa?
Decidimos levar poucas coisas: roupas, sapatos, algumas coisas pessoais, incluindo os documentos; uns poucos objetos de decoração, alguns livros e só. O resto ficará. Começaremos uma vida nova e isso inclui objetos novos, casa nova, etc.
Se temos uma oportunidade de recomeçar nossa vida, ver o que temos e não utilizamos, nos livrar de quinquilharias, não podemos desperdiçá-la.
Pois bem, dia 16 de julho, em um excelente almoço na casa dos nossos amigos Rafa e Márcio, descobrimos que Rafa estava “carente” de um sofá, uma vez que todos que ela tinha visto eram caros, e eles elegeram outras prioridades para o novo apartamento.
Então pensei: porque não vender o sofá? Será que ainda é muito cedo, afinal nossa viagem está prevista para janeiro de 2010? A resposta foi NÃO ! Não é muito cedo, e se podemos nos desfazer de algo que não vamos levar, porque não adiantar o que será inevitável daqui a pouco mais de quatro meses.
Depois de algumas propostas e discussões sobre preço e condições, decidimos que nosso sofá, seria agora o sofá da família de Rafa e Márcio. No sábado dia 18 de julho, Rafa e Márcio vieram buscar não só o sofá mais as duas cadeirinhas de apoio da sala.
Ao invés de ficarmos tristes ou achando tudo vazio, resolvemos fazer uma sala provisória nova. Tiramos o sofá (pequeno) da sala de TV e a cadeira do papai e colocamos na sala (estar), trouxemos a TV para um móvel novo, e em 15 minutos, tudo estava novo e lindo.
E é nessa hora que você vê que o apego é maior ou menor dependendo de como as coisas são encaradas.
Diferente do que pensávamos, não ficamos tristes, ao contrário, ficamos felizes de ver que podemos dar um bom destino as coisas que compramos ou ganhamos com esforço e amor.
Decidimos que vamos organizar um bazar para vender alguns objetos, outros serão doados, e outros levados. Que bom que todos serão bem aproveitados e farão parte da vida de outras pessoas, como sempre fizeram da nossa !!!
vendredi 24 juillet 2009
Decisão de Imigrar
Antes de entrar no mérito da questão, e como boa advogada, vamos às preliminares. Tem palavra com mais cara de advogado do que “preliminarmente” ? Duvido !!! Pois bem, de inicio quero dizer que temos nos deparado com duas reações diferentes das pessoas que estão sabendo que vamos viajar. A primeira é aquela pessoa que diz (falando ou não) que estamos loucos de largar tudo aqui. A segunda é aquela que abre um sorriso e diz que a notícia é ótima, geralmente complementando que se pudesse também iria. Sabíamos que ia ser assim, por isso nos preparamos e pensamos bastante antes de tomarmos nossa decisão.

Quando voltamos dessas férias, decidi conversar com Rosendo. Pensei muito e ponderei sobre tudo que escrevi acima, antes de tomar essa atitude, primeiro porque não queria gerar uma falsa expectativa e depois desistir. Sempre soube da vontade de Rosendo de morar fora, então não era justo plantar a semente, se não ia querer a arvore.
Conversamos bastante, estudamos todas as possibilidades e decidimos: vamos tentar o processo! Rosendo já estudava francês desde 2006 e eu de 2008 (mas confesso que minhas aulas só passaram a ter graça depois do Canadá).
Confesso ainda que tomar essa decisão não foi fácil. Todos sabem da minha proximidade com minha família e com meus amigos. Tem ainda meu sonho de ser mãe que tive que adiar um pouco mais. Tem ainda nosso “plug” interno que cria um pânico para mudanças na nossa vida, principalmente nessas proporções.
A decisão foi tomada com muito amor, união, dedicação e Fé, por isso TENHO CERTEZA que dará tudo certo. Mudaremos de vida e iremos de coração aberto para essa nova etapa. Estamos cientes das dificuldades e de que teremos que estudar e trabalhar bastante em terras geladas. Os amigos e familiares como sempre estarão conosco, distante fisicamente, mas perto da alma e do coração.
Maria Dulce
Bandeira do Québec
lundi 20 juillet 2009
Cirque du Soleil
Le Grand Chapiteau à Recife - Parque Memorial Arcoverde
Aqui em Recife, assistimos ao espetáculo QUIDAM (que está em turnê pelo Brasil até 2010). A estrutura do "Cirque du Soleil" é praticamente a mesma, no mesmo estilo que encontramos em Montréal. A grande tenda, onde é apresentada o espetáculo, não muito grande e com os assentos disponibilizados de uma forma que todos possam assistir bem o espetáculo, mesmo os ingressos mais baratos. Na entrada a lojinha com os produtos da marca "cirque du soleil" e os locais de venda de pipocas, chocolates e refrigerantes, bem idêntico ao que vimos em Montréal.
A diferença aqui é em relação ao preço do ingresso, particularmente achei caro (mesmo pagando em Can$ dolar no Canadá), apesar do espetáculo valer cada centavo pago. Mas ao contrário dos demais lugares do mundo, aqui em Recife a produtora valorizou quem deixou pra comprar de última hora, com uma "promoção" que deixa chateado qualquer um que se programou e comprou o ingresso antecipadamente - mais caros evidentemente.
Dulce em frente ao "Grand Chapiteau" à Recife
mardi 14 juillet 2009
A Escolhida
Montréal, Québec.
A primeira foto apresenta o "centre ville", o